EDUARDO REJEITA DOSIMETRIA E ADVERTE RELATOR COM POSSÍVEIS SANÇÕES

Por f7

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) reafirmou nesta sexta-feira (19/09/2025) que não aceitará qualquer proposta que substitua a anistia plena para os investigados ou condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 por mera redução de pena. Ele criticou abertamente o relator do projeto, Paulinho da Força (Solidariedade-SP), classificando o acordo em debate como “indecoroso e infame” e o alertando sobre o risco de ser visto como colaborador de um “regime de exceção”.  

Segundo Eduardo, para ele, qualquer “dosimetria menor” significaria abrir mão de sua trajetória política e dos princípios que defende. Ele argumenta que negociações que envolvem o Supremo Tribunal Federal (STF), Michel Temer e Aécio Neves têm servido para enterrar a anistia ampla, geral e irrestrita. O deputado afirmou que quem firmar esse tipo de acordo estaria sujeito às mesmas sanções previstas para quem foi sancionado por violações de direitos humanos — fazendo alusão à Lei Magnitsky.  

Paulinho da Força, por sua vez, vem defendendo uma versão do PL da Anistia com redução de penas, em vez do perdão total. Ele teria declarado que a anistia irrestrita “não existe mais” como opção viável. Eduardo nega que exista negociação nesse sentido e insiste que sua base política exige a anistia plena.  

Em vídeo postado nas redes sociais, Eduardo usou termos fortes: “um conselho de amigo, muito cuidado para você não acabar sendo visto como um colaborador do regime de exceção. Alguém que foi posto pelo Moraes para enterrar a anistia ampla, geral e irrestrita.” Ele reforçou que todo colaborador de alguém sancionado por violações graves pode ser alvo de sanções internacionais.  

A divergência acentuou-se depois de reuniões promovidas por Paulinho com o ex-presidente Michel Temer (MDB) e o ex-presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), para negociar a proposta. Eduardo criticou a credibilidade de tais encontros, dizendo que não confia em quem, em sua visão, teria “abandonado compromissos” em momentos anteriores.  

O impasse mostra que o PL da Anistia não está perto de consenso. A bancada bolsonarista exige garantia de anistia irrestrita; partidos aliados buscam modificações que possam ser aceitas pelo STF ou pelo governo, sobretudo para reduzir penalidades sem cancelar condenações. Essa posição tensiona o debate, e a retórica de Eduardo sugere que ele estará disposto a confrontos políticos se o texto seguir por versão moderada.  

Segundo Eduardo, para ele, qualquer “dosimetria menor” significaria abrir mão de sua trajetória política e dos princípios que defende. Ele argumenta que negociações que envolvem o Supremo Tribunal Federal (STF), Michel Temer e Aécio Neves têm servido para enterrar a anistia ampla, geral e irrestrita. O deputado afirmou que quem firmar esse tipo de acordo estaria sujeito às mesmas sanções previstas para quem foi sancionado por violações de direitos humanos — fazendo alusão à Lei Magnitsky.  

Paulinho da Força, por sua vez, vem defendendo uma versão do PL da Anistia com redução de penas, em vez do perdão total. Ele teria declarado que a anistia irrestrita “não existe mais” como opção viável. Eduardo nega que exista negociação nesse sentido e insiste que sua base política exige a anistia plena.  

Em vídeo postado nas redes sociais, Eduardo usou termos fortes: “um conselho de amigo, muito cuidado para você não acabar sendo visto como um colaborador do regime de exceção. Alguém que foi posto pelo Moraes para enterrar a anistia ampla, geral e irrestrita.” Ele reforçou que todo colaborador de alguém sancionado por violações graves pode ser alvo de sanções internacionais.  

A divergência acentuou-se depois de reuniões promovidas por Paulinho com o ex-presidente Michel Temer (MDB) e o ex-presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), para negociar a proposta. Eduardo criticou a credibilidade de tais encontros, dizendo que não confia em quem, em sua visão, teria “abandonado compromissos” em momentos anteriores.  

O impasse mostra que o PL da Anistia não está perto de consenso. A bancada bolsonarista exige garantia de anistia irrestrita; partidos aliados buscam modificações que possam ser aceitas pelo STF ou pelo governo, sobretudo para reduzir penalidades sem cancelar condenações. Essa posição tensiona o debate, e a retórica de Eduardo sugere que ele estará disposto a confrontos políticos se o texto seguir por versão moderada.  

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